Alunos aprendem a fazer células comestíveis

14/03/2017

              Durante algumas semanas, os alunos do 5º ano estudaram sobre a unidade básica dos seres vivos, as células. O objetivo principal da atividade, é que os alunos possam sistematizar os conteúdos que foram trabalhados em sala de aula observando lâminas no microscópio e confeccionando com balas de goma e gelatina  o modelo didático da célula animal, contendo as partes estudadas por eles.

              Os alunos foram divididos em grupos e com as balas de gomas que eles trouxeram de casa montaram o núcleo e as organelas presentes em uma célula animal. A gelatina preparada pelas professoras representou o citoplasma e a forma onde a célula foi feita deu formato a célula, que após pronta foi levada a geladeira para que ficasse na consistência de gelatina e os alunos pudessem observar o aspecto tridimensional da atividade após ser desenformada. Depois da observação da célula, os alunos puderam comer a gelatina em forma de célula, que eles mesmo fizeram.

              A utilização de novas propostas de aulas formais acompanhadas de metodologias não formais, como atividades experimentais nas aulas de ciências e biologia, foi o objetivo principal desta proposta. De acordo com os Parâmetros curriculares nacionais (PCN's), o ensino de ciências e de biologia deve proporcionar ao aluno problematização, observação, experimentação e sistematização do conhecimento. Buscando diferentes alternativas para ensinar e aprender, as atividades experimentais geralmente são usados para  tornar o ensino mais prazeroso, aumentando o interesse dos estudantes. Segundo Dohme (2003), a aprendizagem se constrói através de um processo interno do aluno, fruto de suas próprias pesquisas e experimentações, sendo que o professor atua como o mediador.